segunda-feira, 31 de maio de 2010

AMOR CARNAL...

         Graça e Paz

O que mais quero é para sempre equilibrar,


Paixão e amor no mesmo rol das emoções...

Quero de amor à tua vida me enlaçar,

E de paixão me entregar, sem restrições...


Vivem um amor total,

Bandido, leal, vilão...

Mistura de bem e mal,

Nas tramas de um coração...

Podemos pincela-lo com muitas cores, mas o nosso amor é assim... Um viajante do tempo que mescla adoravelmente o passado e o futuro em nosso eterno presente…

Amar é verbo, amor, substantivo. Gramaticalmente.



É simples assim? Sim e não. Simples, mas nem tanto.



Amar é manifestar em pensamentos, palavras e acções o mais expressivo e dignificante dos sentimentos humanos. Amar inclui dedicação, doação, carinho e muitas vezes renúncia.



Amor é, simultaneamente, princípio e fim de tudo isso; o amor consegue ser causa e consequência das acções do verbo amar.

Em si, o amor afectivo e o amor carnal não têm nada de nobre; o homem procura neles a sua própria satisfação; o que enobrece o amor é o carácter espiritual, pelo qual os que se amam aspiram a realizar juntos uma perfeição mais alta e pelo qual aquele que ama pretende o bem do amado. Mas o amor nutre-se, manifesta-se e expande-se no afectivo e no carnal. Um amor puramente espiritual, desligado da carne, é inumano ou sobre-humano. É inumano se se não apoia noutras realidades além das humanas. O homem, considerado em si mesmo e nas condições habituais da sua natureza, está feito para um amor de proporções humanas, e estas exigem que a afectividade e o próprio corpo, nos seus instintos mais profundos, estejam comprometidos no amor. Mas a nobreza e a pureza do amor afectivo e carnal dependem do amor espiritual que manifestam. Não é possível separá-los.

Nem toda a queda é lamentável... Se um dia tiveres que cair, que seja de amor por alguém. É uma queda que vale a pena!

Deus Abençoe a todos.