quarta-feira, 21 de abril de 2010
Deus Criou o Mal? E o mal... existe?
Graça e Paz;
Numa sala de aulas, um professor ateu desafiou os alunos com a seguinte pergunta:
- Vocês acham que foi Deus quem fez tudo o que existe?
Um dos estudantes levantou-se e corajosamente respondeu:
- Sim, fez! Claro, Deus fez todas as coisas!
O professor replicou:
- Então se Deus fez todas as coisas, então Deus também fez o mal, porque o mal existe e considerando-se que as nossas acções são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau.
O estudante calou-se diante de tal argumento e o professor, feliz, vangloriava-se de ter provado uma vez mais que a Fé é um mito.
De imediato, outro estudante levantou a mão e disse:
- Posso-lhe fazer uma pergunta Professor?
- Claro, pergunte.
O jovem levantou-se e perguntou-lhe:
- Professor, o frio existe?
- Mas que pergunta é essa? Claro que existe, por acaso nunca sentiste frio?
O rapaz respondeu:
- Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é ausência de calor. Todo o corpo ou objecto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor.
- E a escuridão, existe? - Continuou o estudante.
O professor respondeu:
- Mas é claro que sim.
O estudante respondeu:
- Novamente o senhor se engana, a escuridão tampouco existe. A escuridão é na verdade a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton decompõe a luz branca nas várias cores com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é verdade? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando a luz não está presente.
Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor:
- Diga, professor, o mal existe?
Ele respondeu:
- Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo e não tenho quaisquer dúvidas que essas coisas são o mal.
Então o estudante respondeu:
- O mal não existe, professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É como nos casos anteriores, um termo que o homem criou para descrever essa ausência de Deus.
Deus não criou o mal.
Não é como a Fé ou o Amor, que existem como existe a Luz e o Calor. O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente nos seus corações. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz."
Gostava que reflectissem sobre o tema e o comentassem porque o vosso comentário vale ouro.
Deus Abençoe a todos agora e sempre;
quarta-feira, 31 de março de 2010
Cabaz de Páscoa
Graça e Paz
A todos os Companheiros de Jornada envio uma Cabaz de Páscoa, onde encontrarão muitos desejos para o Amor e para a Felicidade, para a Saúde e para a Prosperidade, para a Sabedoria e para o Conhecimento, e também porque não para o prazer da vida e para um bom relaxamento físico.
Desejo a todos vocês, saúde, felicidades, alegria, equilíbrio, harmonia e que consigam ir além das etapas ordinárias e descubram resultados extraordinários.
Desejo também que continuem a tentar alcançar as vossas estrelas. Que realizem os vossos sonhos.
Que reconheçam em cada desafio uma nova oportunidade, e sejam abençoados com o conhecimento de que tem a habilidade para fazer cada dia um dia especial.
Desejo também que tenham o bastante para atender a todas as vossas necessidades, e nunca se esqueçam que o Tesouro Real da vida é o Amor.
Também desejo que Agradeçam a Deus, do fundo do coração, com um sorriso interno de tal forma intenso que todos consigam ver... A Ressurreição do Mundo.
Pois ainda não entendiam a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dentre os mortos... (João 20:9).
Uma Páscoa Feliz para todos Vós
Abraço Fraterno
A todos os Companheiros de Jornada envio uma Cabaz de Páscoa, onde encontrarão muitos desejos para o Amor e para a Felicidade, para a Saúde e para a Prosperidade, para a Sabedoria e para o Conhecimento, e também porque não para o prazer da vida e para um bom relaxamento físico.
Desejo a todos vocês, saúde, felicidades, alegria, equilíbrio, harmonia e que consigam ir além das etapas ordinárias e descubram resultados extraordinários.
Desejo também que continuem a tentar alcançar as vossas estrelas. Que realizem os vossos sonhos.
Que reconheçam em cada desafio uma nova oportunidade, e sejam abençoados com o conhecimento de que tem a habilidade para fazer cada dia um dia especial.
Desejo também que tenham o bastante para atender a todas as vossas necessidades, e nunca se esqueçam que o Tesouro Real da vida é o Amor.
Também desejo que Agradeçam a Deus, do fundo do coração, com um sorriso interno de tal forma intenso que todos consigam ver... A Ressurreição do Mundo.
Pois ainda não entendiam a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dentre os mortos... (João 20:9).
Uma Páscoa Feliz para todos Vós
Abraço Fraterno
terça-feira, 30 de março de 2010
Juntando os Cacos
A Todos Saudo com Graça e Paz;
Acho que sempre costuma ser assim: Chegamos doentes por dentro, sedentos por companhia, conversa amiga e falta de carinho. Vimos sempre quebrados. Quebrados em caquinhos minúsculos do que um dia foram sonhos e crenças de uma boa vida de costumes.
Encontramos o Mestre e pedimos conserto. Não com palavras, mas com tudo que não fala de modo audível. Clamores. Isso: Clamores.
É claro que resistimos ao início de cada conserto, porque a cada junção dos cacos acabamos por nos quebrar mais um pouco. Cada vez um pouco mais, até não sentir nada.
E chegamos. Vimos fortes de fraqueza lúcida, caídos sobre um corpo exausto que cada vez mais se acostuma e sujeita a acolher só para o conserto. Mas não era isso que eu queria? Não era isso? Era mais. Mas sempre o que se espera acaba por tornar-se surpreendente, mutado e depois morto. Nesses casos a gente esquece o que esperava e se contenta com o que ganhou.
Nem sempre vimos na intenção de ficar, mas por vezes nos sentimos tão bem no conserto dos cacos que nos envolvemos até ao café da manhã de muitas manhãs. Mas é só o tempo de nos sentirmos curados e nos vamos. Assim como todos, como nenhuns. Estamos em cacos: Vimos e Vamos pensando que estamos sãos.
Há um tempo em que o nosso auto diagnóstico nos considera sãos, é aí que nos vamos…, vamos…, vamos… e vamos e depois de um tempo em que batemos com as fuças no chão, voltamos para uma visita ao mestre, como que de uma manutenção de cura se tratasse. Oh, Céus! Como devemos estar agradecidos tanto por tudo, pelos conselhos, pelos puxões de orelhas, pelas noites quentes. Pela cura. Todos seremos consertados e assim sendo eu serei um.
Aos poucos, temos que ir juntando as partes que podem sem reconstruídas. Sei, não é uma tarefa fácil porque há pedaços que não existem mais, perderam-se pelo caminho da vida ou mesmo em momentos posteriores aos nossos autos diagnósticos, mas cá estou eu, junto do Oleiro, na oficina, repleta de cortinas de seda e abajures cor de carne. Voltei de vez, não quero ir mais embora, hoje tento juntar os meus cacos.
Fomos escolhidos e inseridos na amizade de Jesus Cristo (João 15.14), incluídos na aliança entre o Pai e o nosso fiador. Ele jamais se esquece disso! À semelhança da obra da arte com os cacos, Deus age com a nossa vida: Ele reorganiza uma vida destroçada e inútil. Sob os cuidados de Cristo nossa vida adquire uma identidade nova.
Deus Abençoe a Todos.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Algumas Igrejas Evangélicas no meu pais.
A todos saúdo com Graça e Paz.
É com alegria no coração mas também com preocupação que vejo as Igrejas Evangélicas em pleno crescimento no mundo e no meu pais, isto porque algumas não as vejo como seria do meu agrado a pregar como deviam a pura e verdadeira Palavra de Deus, (segundo o meu parco entendimento claro está). Criam-se e pregam-se doutrinas que mais não são que conceitos heréticos que facilmente atraem pessoas para as igrejas, mas por certo não as levam para Deus.
Nos últimos tempos, devido a algumas alterações no meu quotidiano diário, tenho tido mais tempo que o habitual para pesquisar, estudar, meditar e buscar entendimento sobre a Palavra e acreditem que chego a ficar estupefacto ao encontrar em algumas Igrejas Evangélicas (ditas Evangélicas), teologias ou pseudoteologias como “ A teologia da prosperidade material”, “A teologia das novas unções”, ou como “ unção do riso”, “unção do leão” e tantas outras coisas patetas que querem fazer com o Espírito Santo.
Não quero passar a ideia de ser contra a teologia da prosperidade. Claro que Deus quer que seus filhos prosperem também na vida financeira, no entanto, este não deve ser o alvo principal do verdadeiro cristão e quando os lideres usam este discurso para a atracção à Igreja, pior ainda. "O amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se trespassaram a si mesmos com muitas dores" (1TM 6:10)
Na minha opinião, se Jesus voltasse hoje penso que seria uma profunda decepção para a maioria das pessoas que estão nas Igrejas evangélicas, porque de facto, tal qual eu, não vejo que estejamos preparados para subir com Ele.
Me perdoem, mas olhando-me a mim mesmo e ao meu redor o que vejo são homens, mulheres e também Igrejas querendo e comprando coisas, coisas e mais coisas, edifícios, casas, automóveis, roupas de marca, plasmas, satélites e até estações de Televisão e Rádio, etc… etc… para tão-somente nos promovermos a nós próprios ou as Igrejas em si mesmas. O que sinto e vejo é uma busca de satisfação de interesses próprios e a não preparação dos seus membros para viverem a eternidade com Cristo. Me perdoem mas não vejo as igrejas falarem sobre santificação, as mesmas tem como foco principal o ter e não o ser e assim sendo muitos serão deixados para trás. "Sem a santificação ninguém verá a Deus" (HB 12:14), prefaciando o meu Querido companheiro de Blog e que eu sempre leio com apreço, Gilberto Di Santi Junior, o tempo actual é o de receitar remédios bíblicos: - Quer ter Paz?, Está sendo perseguido? Tome uma dose de Salmo 91. Não quer ter sofrimento? Tome uma dose de manha e outra a noite do livro de Jó.
Caríssimos, “Jesus é o mesmo de Ontem de Hoje e Eternamente”, por isso mesmo penso que o Evangelho de Jesus Cristo deve ser pregado de maneira pura e simples como ele é. Por isso mesmo, da mesma forma que não aceito obstinarismos, também não aceito os modernismos do evangelho, a minha apologia vai para o amor, para a verdade e para a simplicidade da nossa maneira de viver, tanto dentro da igreja como fora dela.
Deus abençoe a todos
É com alegria no coração mas também com preocupação que vejo as Igrejas Evangélicas em pleno crescimento no mundo e no meu pais, isto porque algumas não as vejo como seria do meu agrado a pregar como deviam a pura e verdadeira Palavra de Deus, (segundo o meu parco entendimento claro está). Criam-se e pregam-se doutrinas que mais não são que conceitos heréticos que facilmente atraem pessoas para as igrejas, mas por certo não as levam para Deus.
Nos últimos tempos, devido a algumas alterações no meu quotidiano diário, tenho tido mais tempo que o habitual para pesquisar, estudar, meditar e buscar entendimento sobre a Palavra e acreditem que chego a ficar estupefacto ao encontrar em algumas Igrejas Evangélicas (ditas Evangélicas), teologias ou pseudoteologias como “ A teologia da prosperidade material”, “A teologia das novas unções”, ou como “ unção do riso”, “unção do leão” e tantas outras coisas patetas que querem fazer com o Espírito Santo.
Não quero passar a ideia de ser contra a teologia da prosperidade. Claro que Deus quer que seus filhos prosperem também na vida financeira, no entanto, este não deve ser o alvo principal do verdadeiro cristão e quando os lideres usam este discurso para a atracção à Igreja, pior ainda. "O amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se trespassaram a si mesmos com muitas dores" (1TM 6:10)
Na minha opinião, se Jesus voltasse hoje penso que seria uma profunda decepção para a maioria das pessoas que estão nas Igrejas evangélicas, porque de facto, tal qual eu, não vejo que estejamos preparados para subir com Ele.
Me perdoem, mas olhando-me a mim mesmo e ao meu redor o que vejo são homens, mulheres e também Igrejas querendo e comprando coisas, coisas e mais coisas, edifícios, casas, automóveis, roupas de marca, plasmas, satélites e até estações de Televisão e Rádio, etc… etc… para tão-somente nos promovermos a nós próprios ou as Igrejas em si mesmas. O que sinto e vejo é uma busca de satisfação de interesses próprios e a não preparação dos seus membros para viverem a eternidade com Cristo. Me perdoem mas não vejo as igrejas falarem sobre santificação, as mesmas tem como foco principal o ter e não o ser e assim sendo muitos serão deixados para trás. "Sem a santificação ninguém verá a Deus" (HB 12:14), prefaciando o meu Querido companheiro de Blog e que eu sempre leio com apreço, Gilberto Di Santi Junior, o tempo actual é o de receitar remédios bíblicos: - Quer ter Paz?, Está sendo perseguido? Tome uma dose de Salmo 91. Não quer ter sofrimento? Tome uma dose de manha e outra a noite do livro de Jó.
Caríssimos, “Jesus é o mesmo de Ontem de Hoje e Eternamente”, por isso mesmo penso que o Evangelho de Jesus Cristo deve ser pregado de maneira pura e simples como ele é. Por isso mesmo, da mesma forma que não aceito obstinarismos, também não aceito os modernismos do evangelho, a minha apologia vai para o amor, para a verdade e para a simplicidade da nossa maneira de viver, tanto dentro da igreja como fora dela.
Deus abençoe a todos
sábado, 13 de março de 2010
CONFIANÇA
A todos saúdo com Graça e Paz.
Salmos 56 - 4
Em Deus louvarei a sua palavra, em Deus pus a minha confiança; não temerei o que me possa fazer a carne.
Esta Palavra apresenta uma luta estranha no coração do salmista. “Nada temerei”, declara ousadamente. Mas no verso anterior ele diz:
3 - Em qualquer tempo em que eu temer, confiarei em ti.
Afinal de contas, Davi está ou não com medo? Penso que a resposta é: Está e não está. Ele era um ser humano. A sua mente via a iminência do perigo e por isso temia. Não era tão néscio para fazer de conta que tudo estava bem, quando não estava. A fé não deve levar ninguém a desafiar o perigo. Se o fizermos, caímos na presunção.
Creio que na mente do salmista acontecia algo dramático. O medo instintivo o assaltava, mas não o dominava. “Em Deus ponho minha confiança”, declara ele. Num determinado momento, o medo e a confiança se agarravam numa luta corporal pelo controle da sua mente.
Pois é… Todos os dias acontece o mesmo comigo, connosco. Sabemos que podemos confiar. O Senhor nos tem dado abundantes provas de Seu amor protector. Queremos confiar, mas o temor parece mais forte do que as próprias forças.
Existem muitos momentos em que nos sentimos confusos e por via disso respondemos de modo estranho aos desafios que a vida nos apresenta.
Por que acontece isso connosco? Talvez porque ainda não descobrimos o segredo que Davi descobriu. “Em Deus, louvarei a sua palavra” (Sal. 56:4), afirma ele. O destaque nessa frase é a Palavra de Deus. Ela é eterna. Não falha. É confiável.
Isaías 40 - 8 Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente.
Todo aquele que conhece a Palavra de Deus, confia Nele. A fé não cresce de forma mística, romântica ou filosófica. É um crescimento concreto e prático. “Vem... pela palavra de Cristo.” Rom. 10:17.
O resultado final de confiar em Deus e na Sua Palavra é dizer como Davi: “Que me pode fazer um mortal?” Sal. 56:4.
Portanto, hoje, parto para a luta da vida confiando nas promessas divinas. Haverá pedras no caminho, com certeza, mas terei a orientação oportuna de Deus para passar por cima das dificuldades.
Assim eu digo: Em Deus, cuja Palavra eu exalto, ponho a minha confiança e não temerei. “Que me pode fazer um mortal?”!
Mas não esqueça que a fé não deve levar ninguém a desafiar o perigo.
Deus Abençoe a todos nesta noite.
Salmos 56 - 4
Em Deus louvarei a sua palavra, em Deus pus a minha confiança; não temerei o que me possa fazer a carne.
Esta Palavra apresenta uma luta estranha no coração do salmista. “Nada temerei”, declara ousadamente. Mas no verso anterior ele diz:
3 - Em qualquer tempo em que eu temer, confiarei em ti.
Afinal de contas, Davi está ou não com medo? Penso que a resposta é: Está e não está. Ele era um ser humano. A sua mente via a iminência do perigo e por isso temia. Não era tão néscio para fazer de conta que tudo estava bem, quando não estava. A fé não deve levar ninguém a desafiar o perigo. Se o fizermos, caímos na presunção.
Creio que na mente do salmista acontecia algo dramático. O medo instintivo o assaltava, mas não o dominava. “Em Deus ponho minha confiança”, declara ele. Num determinado momento, o medo e a confiança se agarravam numa luta corporal pelo controle da sua mente.
Pois é… Todos os dias acontece o mesmo comigo, connosco. Sabemos que podemos confiar. O Senhor nos tem dado abundantes provas de Seu amor protector. Queremos confiar, mas o temor parece mais forte do que as próprias forças.
Existem muitos momentos em que nos sentimos confusos e por via disso respondemos de modo estranho aos desafios que a vida nos apresenta.
Por que acontece isso connosco? Talvez porque ainda não descobrimos o segredo que Davi descobriu. “Em Deus, louvarei a sua palavra” (Sal. 56:4), afirma ele. O destaque nessa frase é a Palavra de Deus. Ela é eterna. Não falha. É confiável.
Isaías 40 - 8 Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente.
Todo aquele que conhece a Palavra de Deus, confia Nele. A fé não cresce de forma mística, romântica ou filosófica. É um crescimento concreto e prático. “Vem... pela palavra de Cristo.” Rom. 10:17.
O resultado final de confiar em Deus e na Sua Palavra é dizer como Davi: “Que me pode fazer um mortal?” Sal. 56:4.
Portanto, hoje, parto para a luta da vida confiando nas promessas divinas. Haverá pedras no caminho, com certeza, mas terei a orientação oportuna de Deus para passar por cima das dificuldades.
Assim eu digo: Em Deus, cuja Palavra eu exalto, ponho a minha confiança e não temerei. “Que me pode fazer um mortal?”!
Mas não esqueça que a fé não deve levar ninguém a desafiar o perigo.
Deus Abençoe a todos nesta noite.
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